segunda-feira, 10 de setembro de 2012

BANCOS, AQUELES QUE NOS SUGAM…

Bancos

As instituições bancárias são autênticos antros vampirescos que sugam o nosso dinheiro até ficarmos secos, digo tesos. Qualquer comparação que se faça entre os bancos e o castelo do conde Drácula não é pura coincidência, é a constatação da realidade.

Vlad III, príncipe da Valáquia (1431-1476), também conhecido por Draculea, um diminutivo de Dracul o epíteto de "dragão" criado por seu pai Vlad Dracul II, foi postumamente apelidado de Vlad, o Empalador (em romeno: Vlad Tepes).

Na verdade Vlad III existiu mesmo na antiga Transilvânia, atual Roménia e “colheu” a sua fama como um tirano que obtinha prazer sádico em torturar e matar. O empalamento era o seu método de tortura favorito. Correspondia à inserção de uma estaca no ânus, vagina, ou umbigo que saía pela boca.

O nome vampiro conde Drácula é apenas uma personagem de romances e filmes embora as instituições bancárias sejam realidades burlescas e principescas onde o dinheiro e o lucro contam mais do que o sangue que se “beba”.

Já percebi que somos empalados todos os dias pelos bancos que inocentemente pensamos estar a usar, quando efetivamente são eles que nos usam, abusam e sugam até ao fim das nossas vidas. As comissões que os bancos acordam entre si e impõem arbitrariamente são um escândalo e traduzem-se em roubos diários aos seus clientes. Muito para além daquilo que seria razoável.

Pagamos anuidades dos cartões de débito e crédito, requisição de cheques, juros de mora e de crédito à habitação ou ao consumo, seguros de obra e de vida sobre empréstimos, comissões sobre gestão de conta corrente, sobre serviços de débito direto, sobre transferências, sobre o uso de cheque avulso, sobre a emissão de saldos e extractos, sobre levantamento antecipado de planos, fundos e títulos, imposto de selo e IVA em inúmeras operações e transações, etc, etc.

Os bancos cobram pagamentos, comissões, juros, impostos e seguros elevadíssimos e pagam poucos impostos, logo apresentam lucros elevadíssimos para as atividades comerciais e financeiras que praticam. Se a supervisão bancária não existe, quem nos salva deste vampiro bancário?

vampiro vlad

Imagens (daqui) e (daqui)